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Não marque bobeira e saiba como realizar uma boa prevenção de acidentes nos ambientes escolares.

Por Renan Costa da Silva 01 jun 2017 - 15 min de leitura

Cada dia mais os editais para concursos estão preparando seus professores para a prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros em ambientes escolares. Então vamos em nossas próximas quintas-feiras abordar sobre esse tema com vocês leitores.

Prevencao de acidentes - 1

Fonte: https://goo.gl/14vZbi

                Com base principalmente no Manual de prevenção de acidentes e primeiros socorros nas escolas, iremos falar hoje sobre as prevenções e segurança escolar, e lembrarmos que os acidentes no geral, não acontecem unicamente no espaço das aulas de Educação Física como se pode pensar no geral, mas sim, em todo contexto e ambiente escolar.

                Os acidentes são causa crescente de mortalidade e invalidez na infância e adolescência e importante fonte de preocupação, por constituírem o grupo predominante de causas de morte a partir de um ano de idade, chegando a atingir percentuais superiores a 70% em adolescentes de 10 a 14 anos, quando se analisam as mortes decorrentes de causas externas (acidentes e violências).

                Os acidentes ocasionam, a cada ano, no grupo com idade inferior a 14 anos, quase 6.000 mortes e mais de 140.000 admissões hospitalares, somente na rede pública de saúde.

                O conceito errôneo dos acidentes, como eventos incontroláveis, inesperados, imprevistos e repentinos, que simplesmente acontecem, por serem obra do destino e casuais, impede o seu controle. Em geral não costumam ter maiores consequências e chegam a ser encarados como “normais” no processo de desenvolvimento da criança. Entretanto, isto não é verdade; de normal estes eventos traumáticos não têm nada.

                O acidente possui causa, origem e determinantes epidemiológicos como qualquer outra doença e, em consequência, pode ser evitado e controlado.

                Quando sua importância é reconhecida, os programas específicos voltados para a segurança e não direcionados para o tratamento das lesões como, por exemplo, treinamentos em primeiros socorros, atingirão os alvos corretos na cadeia das causas dos acidentes.

                Todo acidente (injúria não intencional) é causado por um agente externo, ao lado de um desequilíbrio que ocorre entre o indivíduo e o seu ambiente, o que permite que certa quantidade de energia seja transferida do ambiente para o indivíduo, capaz de causar dano. A energia transferida pode ser mecânica (quedas e trombadas), térmica (queimaduras), elétrica (choques) ou química (envenenamentos).

                A ciência atual do controle dos acidentes, embasada na epidemiologia, biomecânica e comportamento, explica como e porque cada tipo de injúria não intencional ocorre.

                Hoje já se conta com estratégias preventivas muito mais efetivas que, reconhecendo os riscos inerentes à imaturidade ou à falta de conhecimento dos riscos que cercam as crianças, são capazes de combater a desinformação, a imprevisão e a falta de cuidado. Ao mesmo tempo, tratam de promover a segurança no âmbito da comunidade.

                Para aplicar essas estratégias é essencial entender, com um mínimo de clareza, porque as crianças sofrem acidentes, porque os traumatismos que deles resultam frequentemente são mais sérios do que deveriam e até que ponto as lesões não intencionais (acidentes) podem se confundir com violências e maus-tratos.

                As crianças e adolescentes sofrem acidentes porque a comunidade em que vivem não lhes propicia um entorno protetor. Dois fatores do chamado macro ambiente são decisivos para a proteção dos indivíduos: legislação efetiva voltada para a segurança e envolvimento ativo e amplo de toda a comunidade em ações de controle de acidentes e violências.

                No ambiente escolar, diferentes tipos de acidentes ocorrem de acordo com a idade e estágio de desenvolvimento físico e psíquico das crianças e adolescentes.

                Sabe-se que a criança apresenta interesse em explorar situações novas, para as quais nem sempre está preparada, o que facilita a ocorrência de acidentes. Torna-se, portanto, importante o conhecimento dos acidentes mais frequentes em cada faixa etária, para o direcionamento das medidas a serem adotadas para sua prevenção.

                Outra situação importante que ocorre dentro ou no entorno da escola é a agressividade entre alunos que, por vezes, pode causar ferimentos ou outras lesões físicas na vítima. Esse quadro, identificado por atitudes agressivas, físicas ou verbais, intencionais e repetidas, executadas por um ou mais estudantes contra outro(s), baseado em relação de poder do agressor sobre a vítima, é denominado Bullying e deve receber atenção de professores, funcionários e diretores da escola.

                O escolar já aprende noções de segurança, mas como ainda não lida muito bem com coisas concretas, não é capaz de fazer julgamentos precisos sobre velocidade e distância. Além disso, seu comportamento e os riscos a que se expõe começam a ser fortemente influenciados pelos amigos, gerando atitudes de desafio a regras. As suas habilidades motoras (por exemplo: acender fogo ou ligar um automóvel) estão bem além do seu julgamento crítico. Entretanto, ele muitas vezes já sai de casa sem a supervisão de adultos, tendo que lidar com situações complexas como o trânsito. Os atropelamentos, quedas de bicicletas, quedas de lugares altos, ferimentos com armas de fogo e lacerações são riscos típicos desta idade. Na escola, predominam as quedas, cortes e traumatismos dentários por brincadeiras agressivas durante o recreio.

                Estima-se que pelo menos 90% dessas lesões possam ser prevenidas, através de ações educativas, modificações no meio ambiente, modificações de engenharia e através de legislação e regulamentações efetivas e que sejam efetivamente cumpridas.

             

   Desenvolvimento do comportamento seguro

                Conforme seu desenvolvimento, a criança apresenta novas habilidades e diferentes interações com o meio ambiente. A criança é um ser imaturo, inquieto, curioso e repleto de energia, incapaz de avaliar ou prever as consequências de suas atitudes. Este fato envolve riscos variados, cuja prevenção deve ser conhecida por todas as pessoas envolvidas com crianças, sejam pais, professores ou cuidadores. As próprias crianças devem ser orientadas contra os acidentes, transformando-se nos principais agentes de proteção de si mesmas.

Prevencao de acidentes - 2

Fonte: https://goo.gl/QHXg0t

               

                Aspectos gerais de segurança na escola

                Considerando-se que os acidentes são eventos previsíveis e preveníeis, é fundamental o reconhecimento dos fatores envolvidos na sua ocorrência no ambiente escolar, para que se possa atuar de forma preventiva e eficaz, evitando-se os transtornos e lesões causadas por esses agravos.

                Os profissionais que atuam nos equipamentos escolares ou de educação infantil devem estar aptos a identificar as situações de risco e garantir ambientes seguros para as crianças e adolescentes que frequentam esses espaços. Além disso, esses profissionais têm papel fundamental na educação para aumentar a percepção dos alunos quanto às situações de risco decorrentes das condições ambientais e dos hábitos de vida, incentivando constantemente a adoção de comportamentos e atitudes seguras e saudáveis e contribuindo de forma significativa para a conscientização e a mobilização da escola e da comunidade para a construção de ambientes e situações de proteção.

                Uma importante estratégia para conseguir estes objetivos é a criação de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes e Violência Escolar (CIPAVE), formadas por representantes dos alunos, professores, familiares e por profissionais da saúde, estes provenientes das Unidades Básicas de Saúde de referência. Essa Comissão (ou, na sua ausência, uma pessoa ou equipe responsável) deve avaliar de forma frequente e regular todos os espaços frequentados pelos alunos (salas de aula, quadras, playground, espaço do recreio, etc.), detectando situações de risco e ou danos em qualquer equipamento, além de providenciar de imediato todos os reparos necessários para a manutenção da segurança das crianças e adolescentes.

Prevencao de acidentes - 3 - Principal

Fonte: https://goo.gl/RMMYJm

Segurança em playground x acidentes

Sobre a segurança em parque infantil (playground), é importante atentar para que o dimensionamento das áreas de recreação garanta, no mínimo, um terço da área do espaço coberto. Considera-se relevante destacar resumidamente as recomendações para segurança neste local:

1- Designar a idade apropriada para o uso de cada brinquedo do parque infantil. O brinquedo deve possuir identificações que determinem a qual faixa etária é destinado.

2- Instalar superfícies apropriadas embaixo e ao redor dos brinquedos.

Essas superfícies devem absorver o impacto e não causar abrasão ou laceração da pele (borracha, produtos de cortiça e de madeira, areia e cascalho fino).

3- Recomendar supervisão adequada para crianças nos parques infantis. As crianças devem ser sempre supervisionadas, principalmente quando estão subindo, balançando e escorregando nos brinquedos.

4- Realizar adequada manutenção dos parques infantis. Sugere-se que haja inspeção periódica. Os problemas observados devem ser comunicados imediatamente aos responsáveis pelo parque e, se necessário, ele deve ser interditado.

Prevencao de acidentes - 4

Fonte: https://goo.gl/SHicd7

Segurança nas práticas esportivas

                Quanto às práticas esportivas, é fundamental respeitar e seguir as regras do esporte para se evitar lesões e incentivar o uso dos equipamentos de segurança adequados e apropriados a cada esporte, como por exemplo, o uso de caneleiras e chuteiras no futebol, além de roupas e calçados adequados. Soma-se a estes aspectos a necessidade de promover a segurança ambiental, evitando-se desníveis nas quadras, garantindo que a superfície seja confeccionada de materiais que absorvam o impacto no momento das quedas, protegendo colunas e estruturas arquitetônicas que possam oferecer risco durante esta prática, não esquecendo, ainda, de educar as crianças com relação ao respeito aos outros competidores e ao trabalho em equipe.

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Fonte: https://goo.gl/IrzNx6

                Segurança de brinquedos

                A segurança dos brinquedos também merece destaque, principalmente para crianças com menos de cinco anos, que são o grupo mais vulnerável a este tipo de acidente. Para isso, a escolha correta dos brinquedos é de responsabilidade da instituição. Recomenda-se obedecer às normas do fabricante quanto à faixa etária e forma de utilização. Nas creches e pré-escolas deve-se evitar brinquedos pequenos, aqueles que destacam partes ou componentes, que possuem cordas, cordões ou correntes, ou ainda, bordas cortantes ou afiadas. É importante o controle dos brinquedos que façam barulhos estridentes ou altos e a escolha de brinquedos de material atóxico. Devem ser guardados em locais seguros e ventilados, evitando caixas ou baús com tampas.

                Recomenda-se optar por brinquedos que encorajem a criatividade, não esquecendo de dispor de livros e revistas apropriados para cada faixa etária.

                Cartazes sobre segurança e prevenção são aconselháveis e devem estar localizados em áreas de destaque.

Prevencao de acidentes - 6

Fonte: https://goo.gl/l4pPw9

                Segurança do ambiente físico

                Recomenda-se que o ambiente escolar seja livre de buracos, madeiras, materiais de construção abandonados (comuns após construções/reformas), mato (dentro ou ao redor do espaço da creche/escola), arame farpado, etc. As portas devem sempre abrir para fora, para facilitar a saída em situações de pânico. Acrescenta-se, neste contexto, a utilização de dispositivos que fechem as portas de forma lenta, para evitar os ferimentos, principalmente envolvendo os dedos das mãos. A proteção das janelas e as barreiras físicas de acesso às escadas devem ser consideradas.

                Chama-se atenção também para que os objetos de uso escolar, como réguas, apontadores, estojos, dentre outros, sejam livres de “armadilhas”, isto é, que não sejam objetos pontiagudos ou cortantes, pois estes favorecem sobremaneira a ocorrência de lesões.

                As escolas e creches devem ser providas de banheiros destinados às crianças e aos funcionários, separadamente, em condições de conservação e limpeza adequadas. Os vasos sanitários e os lavatórios devem estar dimensionados em função do tamanho e da idade das crianças, além de serem proporcionais ao número de frequentadores: um vaso sanitário para cada vinte e cinco crianças, um mictório e um lavatório para cada quarenta alunos; chuveiros na proporção de, no mínimo, um para cada quarenta crianças. Os reservatórios de água deverão conter cinquenta litros por criança, além da capacidade exigida para combate a incêndio.

                Quanto aos locais de preparo de alimentos, estes deverão conter pia com duas cubas e pelo menos uma torneira de água quente. O fogão deverá ser provido de proteção lateral, de tal modo que impeça o contato direto com panelas quentes ou chama. Caso exista forno, este deve ser provido de trava de segurança.

                Deverá haver barreira física que impeça a entrada de crianças na cozinha. Os utensílios deverão ser de fácil lavagem e inquebráveis, evitando ferimentos.

                O mobiliário deve ser ergonômico, de contornos arredondados, sem risco de quedas, adequado ao tamanho e à faixa etária das crianças. Evitar brinquedos, objetos pequenos e sacolas plásticas nos berços, mantendo-os afastados de cortinas (risco de sufocação).

                Vale destacar o estado de conservação da construção, por meio de vistorias periódicas, avaliando rachaduras no reboco, estado da pintura, vazamentos de água ou esgoto, estado da fiação elétrica, exposição de fios ou acesso de crianças a tomadas desprotegidas e irregularidades nos pisos.

                Cabe, ainda, chamar a atenção para como se dá o relacionamento pessoal na creche/escola com diretores, funcionários, monitores, pais, crianças e a comunidade local. Essas relações são muito importantes na prevenção de questões afetivas e emocionais que possam prejudicar o desenvolvimento das crianças e as relações de trabalho dentro da instituição; outrossim, são também relevantes para o desenvolvimento e implementação de programas educativos.

Prevencao de acidentes - 7

Fonte: https://goo.gl/nVeSBv

                Segurança no trânsito

                É extremamente importante que as escolas desenvolvam projetos de Educação para o Trânsito. Estes programas podem contribuir para formar pedestres, passageiros e futuros condutores de veículos mais conscientes da importância de comportamentos adequados no trânsito. É importante abordar com os alunos a questão do respeito às leis, como a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança e do capacete, o transporte de crianças no banco traseiro, a segurança de pedestres, dentre outros.

                A educação para o trânsito representa, acima de tudo, um exercício de cidadania, ao contribuir para melhorar a vida em sociedade, na medida em que pode evitar futuras transgressões às leis de trânsito, as quais podem acarretar acidentes que afetam não apenas o infrator, mas colocam em risco a vida de outros cidadãos.

                Como medidas para evitar acidentes de trânsito no seu entorno, a escola deve solicitar aos órgãos competentes as seguintes providências:

                – Construção de calçadas em todo o entorno da escola;

                – Faixas para travessia de pedestres nas ruas de acesso à escola;

                – Presença de profissionais que orientem a saída dos alunos, assim como a travessia dos mesmos nas ruas de acesso à escola, diariamente;

                – Quando necessário, a colocação de semáforo para travessia de pedestres nas ruas de acesso à escola.

                A prevenção de acidentes começa com a educação no trânsito. O bom exemplo deve partir dos pais, educadores, professores e todos os profissionais que trabalham com crianças. Neste sentido, deve-se adotar e incentivar comportamentos de segurança para pedestres, como:

                – Atravessar sempre na faixa de pedestre; caso esta não exista, procurar uma passarela ou o local mais seguro para atravessar;

                – Olhar várias vezes para os dois lados e atravessar a rua em linha reta;

                – Nunca atravessar a rua correndo;

                – Crianças de até 10 anos só devem atravessar a rua acompanhadas por um adulto;

                – Sempre tentar manter contato visual com o motorista;

                – Nunca atravessar se o farol estiver aberto para os carros;

                – Sempre caminhar nas calçadas; se não houver calçada, andar no sentido contrário ao dos veículos;

                – Não atravessar a rua por trás de ônibus, carros, árvores e postes, de onde os condutores dos veículos em movimento não possam vê-lo;

                – Não descer de um ônibus fora do ponto. Se não for possível evitar, antes de descer olhar bem se nenhum carro ou moto está vindo em sua direção;

                – Esperar que o veículo pare totalmente e aguardar que ele se afaste para atravessar a rua;

                – Em dias chuvosos ou à noite deve-se usar roupas claras;

                – Nunca passar correndo na frente de uma garagem; parar e olhar se não está saindo algum carro;

                – Nunca abrir a porta ou descer de um carro estacionado, sem primeiro olhar se estão passando pedestres ou veículos;

                – Nunca correr em locais de trânsito; o motorista pode não estar atento e não conseguir frear bruscamente.

                Outro aspecto importante para a prevenção de acidentes é garantir que as peruas escolares e os automóveis particulares estacionem de modo que a criança ou adolescente possa entrar e sair do veículo sempre pelo lado da calçada e sempre supervisionado pelo responsável pelo veículo.

                Ressalta-se, ainda, que as crianças com até dez anos de idade devem ser transportadas no banco traseiro dos veículos, usando cadeiras adequadas para a idade e cintos de segurança. Para aquelas com até um ano de idade, a cadeira deve ser posicionada de costas para o banco dianteiro.

Prevencao de acidentes - 8

Fonte: https://goo.gl/fx9B35

             

Compartilhe essa ideia e passe em diante essas importantes informações, pois o descuido pode tirar uma vida.

 

   Referências bibliográficas
                Disponível em: <http://criancasegura.org.br/dicas2/>. Acesso em junho de 2017.
                Disponível em: <http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2007/anaisEvento/arquivos/CI-095-04.pdf>. Acesso em junho de 2017.
                Disponível em: <https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/os-primeiros-socorros-na-educacao-fisica-escolar>. Acesso em junho de 2017.
                Manual de prevenção de acidentes e primeiros socorros nas escolas/ Secretaria da Saúde. Coordenação de Desenvolvimento de Programas e Políticas de Saúde. CODEPPS. São Paulo: SMS, 2007. 129p. Disponível em: <http://ww2.prefeitura.sp.gov.br/arquivos/secretarias/saude/crianca/0005/Manual_Prev_Acid_PrimSocorro.pdf>. Acesso em maio de 2017.

 

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Comentários
  • Ana Maria 26 jun 2018

    Olá! Ótimo texto!!!Informações importantes e esclarecedoras! Muito bom!!

  • Maxi Educa 27 jun 2018

    Bom dia Ana Maria. Que bom que você gostou do nosso post e que conseguimos esclarecer qualquer dúvida. Temos muitos blogs na área da Educação, acesse: http://blog.maxieduca.com.br/quinta-da-educacao/ Acompanhe-nos nas redes sociais. Facebook: https://goo.gl/fgnB61 Instagram: https://goo.gl/xe1LmU YouTube: https://goo.gl/REyOiW

  • Maria 04 nov 2019

    Olá! Gostei muito do texto. Sou diretora de escola e gostaria de desenvolver um projeto com meus alunos sobre essa temática. Vocês teriam sugestões? Obrigada

  • Maxi Educa 06 nov 2019

    Olá Maria, tudo bem? Em nosso site temos vários outros blogs específicos em educação. Dá uma olhadinha lá - https://blog.maxieduca.com.br/educacao/, que com certeza, vai se inspirar. Um grande abraço e muito obrigado por seu comentário! Aproveite para nos acompanhar nas redes sociais: Facebook: https://goo.gl/fgnB61 Instagram: https://goo.gl/xe1LmU YouTube: https://goo.gl/REyOiW

  • Teixeira Joao 07 nov 2019

    Belo trabalho! Contribuiu significativamente para melhor entendimento sobre a problemática da segurança escolar nas instituições de ensino.

  • Maxi Educa 07 nov 2019

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  • Cirlene Luiza Zimmermann 10 out 2021

    Matéria importantíssima. Dia 10 de outubro é o Dia Nacional de Segurança e de Saúde nas Escolas. Precisamos difundir esse tema.

  • Maxi Educa 13 out 2021

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