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O voo da gaivota

Por William Douglas 18 fev 2017 - 4 min de leitura

William Douglas

Uma história de sucesso*

Frequentemente, recebo mensagens de pessoas que passaram em concursos depois de usarem minhas técnicas de estudo. São histórias belíssimas, que me deixam honrado e emocionado. Abaixo está mais uma. Espero que ela seja uma inspiração para você que está na maratona dos concursos e, um dia, eu possa destacar aqui a sua história!

William Douglas

Olá William!

Olha, nem sei como começar!

Primeiro, te agradecendo! MUITO OBRIGADO WILLIAM!

Sei que você deve receber diversos e-mails com histórias de sucesso. Bem, gostaria também de compartilhar a minha com você como uma forma de agradecimento.

Quando saí da Aeronáutica, me vi à mercê do comércio. Nos dois primeiros meses de trabalho, quando recebi o meu salário, parei, raciocinei: “se eu continuar a ganhar isto vou precisar de umas dez vidas para conseguir o que quero”. O meu sonho era possuir uma moto esportiva que custava R$53.000,00. Foi quando decidi estudar. Continuei trabalhando, aguentando aquela situação e usando o dinheiro para fazer cursinhos e comprar materiais de estudo. Quando me abasteci de material resolvi largar o emprego. E comecei estudando manhã tarde e noite, escutando críticas e críticas de meus irmãos e de meu pai. “Concurso é maracutaia”, diziam eles. E eu dizia que quem chegasse lá sabendo a matéria não teria como não entrar.

Apenas minha mãe me observava e acompanhava meu esforço. Disse a ela: “mãe, sei que não vou ter dinheiro para sair ou para comprar roupas ou para sequer arrumar uma namorada, mas eu vou pagar o preço e vou conseguir!”

Na época eu tinha uma certa dificuldade em língua portuguesa, e que, após mais uma colocação desastrosa, resolvi estudá-la. Minha atitude “NÃO VIRO UMA PÁGINA DESTE LIVRO ENQUANTO NÃO APRENDER O QUE TEM ESCRITO NELA”. Resultado? Aprendi a matéria e me apaixonei por ela. Minha resistência era porque eu não sabia a matéria. Aí pensei: NÃO IMPORTA A MATÉRIA! BASTA EU APRENDÊ-LA QUE PASSAREI A GOSTAR DELA! Foi quando uma amiga minha, que me ajudava em lingua portuguesa e que dava aulas particulares, me convidou para ensinar também. Uma coisa somou-se a outra. Eu tinha um novo estímulo, estava sendo remunerado pelo meu estudo.

Quando conheci o seu livro, acredite William, li seu livro (o antigo, aquele bem grosso) quase todo em uma semana. A ferramenta que eu precisava para alcaçar meus objetivos. Minha pior dificuldade… MUDAR VELHOS HÁBITOS. Mas, conforme aquele ditado japonês: “ÀS VEZES É NECESSÁRIO DAR UM PASSO ATRÁS PARA ANDAR DEZ NA FRENTE”. Tive de me habituar a fazer O CERTO.

William, quando consegui mudar meus hábitos … ahhh, meu amigo! Fui 2º COLOCADO no concurso para a Guarda Municipal de Recife. Fui para lá para ganhar R$400,00 por mês e R$100,00 de ticket alimentação. Mais críticas… “como é que tu vai sobreviver em Recife com R$400,00?”, diziam meus irmãos. Fui para lá para frequentar os bons cursinhos… precisava de ritmo e de aumentar meu nível.

Eu era batedor, trabalhava de moto. Tinha dias que eu parava a moto, abria aquele baú que fica atrás, escodia o livro ali e ia estudar, no meio da rua, com a moto estacionada, e a população pensava que eu estava multando alguém.

Viajava para casa, às vezes, apenas com o dinheiro da passagem de ida e volta.

Veio o próximo concurso, e fui novamente 2º COLOCADO no Corpo de Bombeiros de Pernambuco. O salário era maior e os primeiros colocados tinham direito a escolher em que cidade seriam lotados. Já fiquei muito alegre sabendo que iria voltar para casa.

Depois foi a vez do TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL e – advinha, William! – fui o 8º COLOCADO para Técnico Judiciário, atividade que atualmente exerço. Resolvi, então, fazer o vestibular para Direito e passei em 23º. Visando o próximo concurso para Analista Judiciário.

Hoje, já comprei meu terreno, começo a construir minha casa ano que vem, construi dois apartamentos que estão alugados, tenho meu carro, mas… A MOTO… só vou comprá-la quando construir minha casa.

Por tudo isso, William, eu te devo muito! Sua ajuda tem sido fundamental para o meu crescimento. E como forma de agradecimento, embora não nos conheçamos, eu falo muito de você, mas muito mesmo. Divulgo seu livro para todos aqueles que me

perguntam como eu fiz. Mas também sempre faço questão de dizer que seu livro é apenas uma ferramenta. Primeiro tem que querer passar em concurso!

OBRIGADO, WILLIAM! MUITÍSSIMO OBRIGADO! Que Deus te abençoe.

Quando puder, gostaria muito de agradecer pessoalmente. Um forte abraço!

Sim… faltou dizer o momento mais emocionante dessa minha caminhada. Um dia, minha mãe se aproximou de mim com um cartão e um brinquedo (era uma gaivota). Estávamos sozinhos no meu quarto. Aí ela me disse: “Olhe, meu filho, procurei uma águia para te dar de presente, pois você agiu como uma em direção a seus objetivos, mas não encontrei. Encontrei melhor, uma gaivota, porque ela tem de se esforçar muito mais que uma águia quando voa de um continente a outro e foi isso que você fez.” Não aguentei! Comecei a chorar e me abracei com ela! Ela disse ainda: “O que você fez não fez só por você. Você agora é um exemplo para sua família e motivo de orgulho para seus pais!”

SEM PALAVRAS!!!

Sérgio

* www.williamdouglas.com.br

 

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