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Abrindo o debate: estudar ouvindo música ajuda ou não?

Por Matheus De Marchi 19 fev 2020 - 5 min de leitura

Vamos iniciar os debates/polêmicas porque são eles que dão acessos!!!

Eba!!!

Não?

Tá… =/

Na impossibilidade/proibição do meu chefe de blog de enviar uns nudes nesse post, vamos polemizar de outro jeito mesmo (suspiro de frustração)… Eu tenho certeza de que você já tentou ou conhece alguém que utiliza esse método de estudos (escutar músicas). E eu também tenho certeza de que você já tem uma opinião formada sobre isso e conhece alguém que discorda de você.

Fica a questão: estudar ouvindo música ajuda ou não nos estudos?

A resposta para ela é um clássico do direito: depende!

Depende do que?

De você!

 Vou apresentar para vocês a seguir o que é fato em relação aos benefícios (ou não) de se estudar ouvindo música. Leia todo o post e deixe sua opinião no final. Você concorda ou não?

Efeitos da Música (Evidências)

 Vou apresentar para vocês a seguir o que é fato em relação aos benefícios (ou não) de se estudar ouvindo música.
<https://giphy.com/gifs/it-rare-pingu-ku5EcFe4PNGWA>

E nessa loucura de dizer que não te quero

Vou negando as aparências

Disfarçando as evidências…

Não se faça de tímido(a)! Eu sei que você acabou de se lembrar de você cantando muito alto Evidências em algum lugar depois de beber uma ou outra! Tudo bem… É uma característica cultural do brasileiro. Ninguém vai te julgar (…).

Mas não é sobre essa música que vamos falar agora. Aliás, esse é um exemplo de música que você NÃO deve utilizar enquanto estuda e direi mais abaixo o porquê.

Vou falar aqui sobre o que já se sabe a respeito dos efeitos de ouvir música enquanto estuda. Não vamos entrar nos detalhes técnicos das pesquisas por dois motivos: primeiro porque eu vou me embananar para explicar, segundo porque se você quisesse ler um artigo científico, não estaria aqui. Você quer estudar e saber se isso funciona ou não!

O spoiler: funciona! Com alguns detalhes. Em pesquisa encomendada pelo Spotify (sim, eu entendo o que você está pensando), o resultado mostrou que estudantes que ouvem música tem desempenho até 12% melhor dos que não ouvem. (digite no Google sobre isso, vai aparecer um monte de páginas a respeito).

A explicação científica resumida? Músicas fazem com o que o seu cérebro fique mais relaxado do que o normal fazendo ligação com momentos “tranquilos” (convenhamos, você não escuta músicas durante crises). Ainda assim, ele permanece alerta, em um mistão que favorece o foco e a concentração!

Estilo Musical

<https://giphy.com/gifs/soul-train-james-brown-3oEjI8PRXbQNk8dt2U>

Aqui entram os detalhes citados acima e o porquê de não ser recomendado ouvir Evidências enquanto você estuda.

O rendimento musical está ligado a duas coisas: batidas e ritmo.

Há um terceiro item um pouco menos importante (ou não tão comprovado) que diz respeito à língua da música. É recomendado que você estude ouvindo músicas em idiomas que você não domina. Conhecer o idioma fará com que o seu cérebro acompanhe a música (cantando mentalmente) e divida sua atenção entre o conteúdo alvo dos estudos e a música.

Sobre as batidas temos a dizer o seguinte: o ideal é que a frequência de batidas seja entre 50 e 80 por minuto. A batida marcará o “ritmo” de concentração do seu cérebro. Essa teoria na verdade é utilizada também nos esportes (por exemplo). Alguns fundistas utilizam músicas com batidas que não aceleram porque inconscientemente o seu cérebro faz com que você corra demais em momentos errados e “queime a largada”. O ideal é manter sempre o mesmo ritmo durante a corrida e guardar energia para o momento decisivo!

Mas vamos voltar ao foco estudos e o número de batidas ligadas ao ritmo (essa parece ser a grande sacada)… O número citado acima se encaixa principalmente entre os ritmos clássico (60 ~ 70 batidas por minuto) e rock (rock tranquilo, ok?) (50 ~ 80 batidas por minuto). Esses dois ritmos são indicados para estudos matemáticos e de disciplinas humanas respectivamente devido aos seus efeitos calmantes e instigantes. (Efeitos esses que “despertam” o melhor para estudar exatas e humanas).

Claro que você pode cravar: mas eu não gosto de rock nem de música clássica!

Tudo bem… Procure ritmos com batidas no mesmo padrão faça adaptações. Podem ser músicas ambientes, jazz, trilhas de filmes… Só não sei se vai funcionar bem com um pancadão!

Enfim, o Debate!

 Vou apresentar para vocês a seguir o que é fato em relação aos benefícios (ou não) de se estudar ouvindo música.
<https://giphy.com/gifs/vs-hillary-donald-11ziErSEWbAlXi>

Mesmo com os respectivos estudos (encomendados ou não), e até o esforço de vários serviços de streaming de músicas em criar playlists indicadas ao tempo de estudo, ainda fica a dúvida: funciona ou não?

É aqui que entra o “depende” do começo do blog. Como todas as técnicas de estudo (vamos considerar isso uma técnica) o resultado final depende mais de quem a usa do que dela mesmo. Você pode se adaptar a uma técnica que fulana(o) não gosta. Cicrana(o) utiliza uma técnica que te dá até arrepios (…).

Eu mesmo admito que já tentei estudar ouvindo música. Não consigo! Não importa o ritmo!

Mas choquem. Não tenho problema nenhum e fazer isso com a TV ligada. Vai entender…

Na faculdade morei com um amigo que só estudava (dizia ele) ao som (bem alto) de rock pesado. É fato que o som estava alto (até demais… Glauber!) e só posso acreditar que funcionava para ele, afinal nós nos formamos juntos.

Acredito que quem está na vida de concurseiro tem quase a obrigação de tentar/experimentar métodos diferentes do que conhece. Não há nada de errado com o método que você utiliza, porém você não pode fechar a possibilidade de descobrir algo que ajude ou seja mais eficiente.

Pegue seu serviço de streaming de música e tente. Não tem nenhum? O YouTube está aí com um monte de playlists diferentes com a mesma proposta!

O pior que vai acontecer é você descobrir uma música nova legal, e cravar de vez que estudar ouvindo músicas não é para você. Mas pelo menos pode dizer: eu tentei!

E vocês? São contra ou a favor? Já tentaram?

Contem para a gente como foi!!

Qual sua dúvida ou comentário sobre esse conteúdo?

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