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O Governo Digital na otimização dos serviços públicos com o uso da tecnologia da informação.

Por Karen Siqueira 14 dez 2018 - 7 min de leitura

Você já ouviu falar em Governo Digital? Saiba mais sobre o assunto pedido nos editais.

 

GOVERNO DIGITAL

 

A intensificação do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) conduziu uma nova forma de se relacionar com o mundo do mundo interagirem com a sociedade. O uso das tecnologias possibilitou maior conveniência e conveniência do uso do governo privado (e-Gov).

Com uma incessante evolução das tecnologias, o Governo Eletrônico foi substituído pelo Governo Digital. Com o objetivo de modernizar uma administração do Estado brasileiro, o governo digital, através da TI, reconstruir processos e utilizar os dados disponíveis para otimizar e transformar as ferramentas para os cidadãos, além de reduzir a burocracia.

 

A intensificação do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) conduziu uma nova forma de se relacionar com o mundo do mundo interagirem com a sociedade.

Fonte: https://brasilpaisdigital.com.br/digitalizacao-de-servicos-publicos-avanca-no-governo-federal-diz-secretario/

 

CONCEITOS IMPORTANTES

 

SISP

O Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia da Informação (Sisp) foi instituído pelo Decreto nº 7.579, de 11 de outubro de 2011, com o objetivo de organizar a operação, controle e supervisão de recursos de tecnologia da informação direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Federal.

 

Estrutura

Órgão Central: Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

Órgãos Setoriais: As unidades de governo dos recursos de tecnologia da informação dos Ministérios e dos órgãos da Presidência da República.

Órgãos Seccionais: Como unidades de administração de recursos de tecnologia de informação de autarquias e fundações.

Órgãos Correlatos: Como unidades desconcentradas e formalmente constituídas de recursos de tecnologia da informação nos Órgãos Setoriais e Seccionais.

A Comissão de Coordenação do Sisp é formada pelos representantes dos Órgãos Setoriais, presidida pelo representante do Órgão Central. Cabe à comissão:

(a) participar da elaboração e implementação das políticas, diretrizes e diretórios-chave para a gestão de recursos do Sisp e do processo de compras do governo na área de tecnologia da informação;

b) avaliação do Órgão Central do Sisp. no cumprimento de suas atribuições;

c) promover a troca de conhecimento entre seus participantes e homogeneizar o entendimento das políticas, diretrizes e normas relativas ao Sisp; e

d) acompanhar e avaliar os resultados da reunião emanada do Órgão Central do Sisp, e propor ajustamentos.

 

Comunidade Virtual

O Sisp criou uma comunidade em um ambiente colaborativo virtual. As principais atividades organizadas neste ambiente virtual são aprendizagem, trabalho e inovação em rede.

A comunidade está aberta para servir os órgãos do governo do país e dos três poderes e as três esferas de atendimento do público brasileiro. Faça o cadastro para obter acesso à comunidade virtual do Sisp.

 

E-Ping

 A arquitetura de padrões de interoperabilidade (ePing) define um conjunto mínimo de premissas, políticas e políticas que regulam a utilização da tecnologia de informação e comunicação no governo federal, estabelecendo relações de interação com os demais poderes e esferas de governo e de comunicação. sociedade em geral.

Os sistemas e entidades integrantes do Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia da Informação (Sisp) devem observar um planejamento de contratação, aquisição e atualização de sistemas e equipamentos de tecnologia. A admissão do ePing pelos demais Poderes da União e demais entes federativos é facultativa (Portaria SLTI / MP nº 92, de 24 de dezembro de 2014).

Uma conta ePing com os seguintes grupos para seus trabalhos:

a) uma Comissão de Coordenação da ePing;

b) os grupos de trabalho permanentes organizados por segmentos; e

c) os grupos de trabalho.

 

Políticas Gerais

Entre as políticas gerais que norteiam os trabalhos da ePING, podemos destacar:

 

1- Adoção Preferencial de Padrões Abertos

Sempre que é possível, ser sujeito a um filtro com as especificações técnicas. Padrões grandes são aceitos nas seguintes condições:

a) de transitória, em soluções de tecnologia do legado. O escopo da ePing não atinge o legado, mas nenhum caso de manutenção / atualização de alguma solução de TI, o mandato deve ser seguido de acordo com os padrões da ePing e a substituição de qualquer indicador da solução por nenhum documento de referência;

b) quando da inexistência de padrões abertos, os padrões são definidos para que possam ser abertos.

c) sem os riscos de desastres, tais como as situações em que existem requisitos de segurança e de informações.

 

2 – Uso de Software Público ou Software Livre

A implementação dos padrões de interoperabilidade deve priorizar o uso de software público e / ou software livre, em conformidade com as normas definidas no âmbito do Sisp.

 

3 – Existência de Suporte de mercado

Todas as especificações contidas na ePing contemplam soluções amplamente utilizadas pelo mercado. The objective to the reduction of the costs of the risks eg

 

E-Mag

Uma das principais atribuições do Governo Federal é promover a inclusão social. Entre as novas iniciativas que visam atingir esse propósito, o governo investe no uso adequado e coordenado da tecnologia porque compreende a inclusão digital como caminho para a inclusão social.

Em última década, a produção de internet vem revolucionando as formas de comunicação, de acesso à informação e de realização de negócios em todo o mundo. Mas que se deve este fenômeno? Basicamente, deve ser capaz de atingir instantaneamente um grande número de pessoas, independentemente de sua localização geográfica e de contexto sociocultural.

This context is in the frequency in the veiculated on the Internet. O governo brasileiro – Tendo em vista as suas atribuições – não pode se entregar à prestação de informações e serviços sob sua responsabilidade.

O Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (eMAG) tem o compromisso de subsidiar o desenvolvimento e a adaptação dos recursos digitais do governo federal, garantindo o acesso a todos.

As recomendações do eMAG permitem que a implementação da acessibilidade digital seja conduzida de forma padronizada, de implementação fácil, coerente com as necessidades brasileiras e em conformidade com as especificações internacionais. É importante que o eMAG seja tratado de uma versão do documento internacional WCAG ( Web Content Accessibility Guidelines : Recomendações de Acessibilidade para a Web ) voltado para o governo brasileiro, porém o eMAG não possui uma boa prática de acessibilidade das WCAG.

 

FACIN

O Framework de Arquitetura Corporativo para Interoperabilidade no Apoio à Governança (Facilidade) tem como objetivo principal uma visão dos modelos de representação das habilidades de cada organização governamental.

Por meio do padrão de regras de governança corporativa e de interoperabilidade, o Facility Apoie o Desenvolvimento de Incentivos à Estratégia de Governança Digital (EGD), ampliando a colaboração entre as organizações do governo federal e as empresas de governança corporativa. às empresas.

Como padrão, com a arquitetura ePing, o FACIN atua como referência para a proteção da governança pública federal.

O Facin definiu uma estrutura de elementos relacionados a modelos genéricos para a representação das organizações da administração pública. Por meio do uso de elementos, é explicitada a forma de integração entre as organizações para alcançar os objetivos, os indicadores de desempenho, os objetivos de apoio da Estratégia de Governança Digital (EGD).

Esta arquitetura, ao fomentar a integração intra-organizacional, também propiciará uma base contínua de processos, processos e boas práticas para melhorar a eficiência dos negócios da administração pública.

 

O FACIN contempla nove visões:

 

 

As nove primeiras edições são integradas e integradas nas várias partes que compõem o quadro :

a) modelo de referência: novas diretrizes, base normativa, templates e better practices para as 9 visões do Facination, the must be observated by the organisations and its arquiteturas corporatives;

b) estrutura de dados: uma estrutura dos elementos do Facult, uma forma de reunir as arquiteturas com as organizações, com ênfase na integração e construção da visão do governo como um todo;

c) Método de desenvolvimento da arquitetura: uma guia para desenvolver e implementar os seus modelos com a Facin; e

d) arquitetura de governança: .sistema de controle e monitoramento de arquiteturas corporativas, visando a estruturação de recursos e recursos para o desenvolvimento das tarefas como as Arquiteturas.

 

Fonte: http: //microlinsguarulhos.com.br/um-vislumbre-da-era-digital-voce-esta-preparado/

 

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Bibliografia:

https://portal.tcu.gov.br/comunidades/fiscalizacao-de-tecnologia-da-informacao/atuacao/governo-digital/
https://www.governodigital.gov.br/transformacao/sisp
https://www.governodigital.gov.br/transformacao/orientacoes/interoperabilidade/eping-padroes-de-interoperabilidade-de-governo-eletronico
http://emag.governoeletronico.gov.br
https://www.governodigital.gov.br/transformacao/orientacoes/interoperabilidade/governanca-e-interoperabilidade/facin
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